quinta-feira, 2 de abril de 2009

Probérbio Português

Provérbio Português, Estamos sempre aprender e morremos sem saber!


“O provérbio é, sem dúvida, o género privilegiado para expressar os valores culturais, já que estes se constituem na sua gramática de valores. Nenhum domínio da vida lhe escapa. A sua vocação é comunicar a todos a experiência do grupo e exortar cada um para a execução desta experiência no seu comportamento.”


Tiramos a percepção de que, quem chegou na esta conclusão, com certeza queria dizer, algo como, um ser humano, ora seja, uma criança, uma, pessoa já de tenra idade está sempre a aprender e nunca sabe tudo! Está até aos finais, da sua existência aprender! Dando continuidade a este provérbio creio que a definição popular (sábia) e transmissível de geração em geração, chegaram a esta ideia e nem foi preciso nenhum Darwin, Freud, ou outro qualquer estudioso, da existência humana e seu desenvolvimento, (sem querer os menosprezar) chegar a este desfecho.
Os provérbios e ditos populares, muito dizem a respeito de vivências e experiências que são valiosas e de consideração da nossa parte. É através da escola da vida, que discorremos que os provérbios é da aí, que, derivam, e consideramos preciosa a sua existência. O ser humano, e pelos factos vividos atrás, dá constantes provas de vida percorrida com sabedoria. A evolução do ser humano progride conforme a convivência em sociabilização e o isolamento de nada ajuda. A troca de ideias, conhecimentos, experiencia, factos vividos contribuem a um melhor desempenho.


Tudo nos leva a crer, que a palavra-passa- palavra, significa bastante na transmissão de conhecimentos ora na vida académica que nos formamos e profissionalizamo-nos como as vivencias significativas das nossas vidas. Desde sempre, através de conversas com nossos pais e avós aprendemos ditados populares que em poucas palavras nos queriam dizer muito e nos colocaram para pensar e reflectir sobre alguns aspectos das nossas vidas ou seja ensinamentos da existência humana. A compreensão de cada um, o facto de estar apto aprender, tanto ou tão pouco tem a ver, com o estatuto social, profissional ou académico, mas sim com o empenho, dedicação e perseverança.
Na aprendizagem e na evolução do ser humano, varias características se desenvolvem, o facto de estarmos em crescimento, por exemplo as crianças, sim as crianças começo por elas, pois por serem mais curiosas tudo as desperta aprender. São activas e desenvolvem competências dinamistas, logo desde muito cedo estão inseridas em enumeras actividades escolares e extracurriculares. Crescem mais um pouco e acompanham escola e a família e encerem-se em assuntos que lhes desperta a curiosidade do mundo (dos grandes). Ao longo da nossa passagem pela terra, queremos de alguma forma deixar marcas e muitas dessas marcas estão bastante visíveis, por exemplo, o que fazemos para sermos diferentes uns dos outros, a competição pelo melhor emprego, melhor habitação, melhores filhos, melhor curso, enfim para sermos os melhores em tudo e a constante busca dá-se, queremos sempre correr atrás de mais. Com a possibilidade de nos destacarmos uns dos outros, só quem tiver personalidade forte, ser ambicioso e querer sempre mais …logo aí o seu percurso de vida sai enriquecido e com uma inumerável, qualificação e valiosíssima, tanto a nível social, formal e profissional. Conforme aprendemos, assimilámos, constituímos todas as nossas aprendizagens, são recheio do conteúdo do Bagão humano. Poderíamos chegar à conclusão de que nunca é tarde para aprender e também não se morre sem saber. Se dos provérbios saí-se adultos bem informados, a quanto as nossas experiencias são fundamentais, enquanto seres em constante evolução e desenvolvimento, valia a pena a escola da imutável aprendizagem. É fundamental pesquisar, a que propósito nós encontramos sempre em aprendizagem contínua, talvez um do conceitos se dirija ao facto de sermos base fundamental como ser vivos é-nos inato e serve como meio ou veículo de sobrevivência. A capacidade evolutiva de cada um de nós, é relativa, existem os nossos estímulos, incentivos e gosto por viver, então daí podemos concluir motivamos evoluindo e aprendemos melhor. E ainda há tanto para aprender…” Quanto mais estudamos mais descobrimos a nossa ignorância” (Shelley)


Recursos: http://www.google.com/
Máximas e Pensamentos: Colecção retalhos

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